Saiba em apostas esportivas em quem apostar os Lotéricos valem mais

De onde vem essa fascinação que começou há muitíssimos anos na história da nossa espécie? O que nos atrai para a apostas esportivas? Os jogos já estão conosco há mais de 30.000 anos. E ainda entramos em uma espécie de transe, de fascinação que permanece ao longo do tempo. Nas apostas esportivas o que é aquilo que nos impulsa a apostar? Vamos descobrir o que é?

Falando em apostas esportivas…

O que é o que mexe conosco? A verdade é que existem vários fatores que tornam as apostas esportivas tão atraentes. Desde os primeiros jogos de azar, como os dados, até os jogos de apostas de hoje, o encantamento continua sendo o mesmo.

Alguns atribuem esse fascínio a própria natureza humana. Mesmo sendo cientes de que a gota d´agua sempre escorre por um caminho diferente, o ser humano insiste e volta a ver as gotas pingar uma vez e outra vez, como se fosse a primeira.

Como se, em algum lugar do seu ser, fora albergada uma certeza sem nenhum tipo de lógica através da qual sentirmos que essa gota pode, talvez, voltar a escorrer pelo primeiro trilho.

Esse tipo de fascínio já é parte da nossa condição humana. E esse mesmo fascínio também nos trouxe até hoje em uma era que se parece mais com os textos de Julio Verne do que alguma vez alguém pensou que fosse possível.

Em apostas esportivas o que é o que nos seduz?

Nas apostas esportivas o que é que o que nos impulsa a apostar

O que nos atrai para a apostas esportivas: As motivações!

Vividas ou adquiridas

As primeiras motivações que podemos ser capazes de identificar, talvez estejam em alguma parte remota –ou nem tanto- da nossa própria história. Uma das respostas para nosso amor pelas apostas pode estar escondida, por exemplo, na nossa infância.

Como assim? Bem, talvez o impulso que sentimos por jogar uma partida de truco quando começamos a escutar a chuva cair, pode ter tudo a ver com esse tipo de impulsos.

São aqueles que ficam encapsulados em alguma parte das nossas vivências e podem nos dar pistas de onde começou nossa vinculação com os jogos de azar. Esse tipo de motivações pode até abranger nosso campo afetivo ao longo da nossa vida.

Por exemplo, pode ser que você goste de jogar bingo, pôquer ou qualquer outro tipo de jogo de azar porque alguém querido ensinou a você. Você lembra por acaso, qual foi o primeiro jogo de baralho que aprendeu na vida? Lembra quem ensinou a você?

Cada vez que você começa uma partida é também uma forma de “ricordare”; de voltar a passar pelo coração esse momento grato vivido com essa pessoa. E talvez até seja hoje seu jogo preferido. Ou não…

Em qualquer caso, esse fato faz parte da sua vida, e até possa ser o jogo que você mais gosta (ou não). Mas o fato é que aquela primeira partida, esse primeiro jogo que aprendemos faz parte de nós.

Com base hipotética no Brasil

Os jogos liberam adrenalina no seu cérebro. Talvez agora mais do que nunca, no caso do Brasil. É um fato, até novo aviso, que as apostas e os jogos continuam a ser banidos no Brasil com exceção das apostas online.

Então os jogos online são grandes responsáveis pela maioria da adrenalina toda, se considerar-mos a situação atual das apostas no nosso Brasil, penssando em apostas, online e offline.

Mas, em qualquer caso, a adrenalina cresce online pois, além dos jogos, você está em contato com pessoas de lugares remotos. Assim, apostando online você pode ter vivencias totalmente diferentes ao estar em contato com pessoas de diferentes culturas, além do crescimento humano que vem junto.

Com base biológica para todos os mortais do planeta

Voltando para a temática dessa matéria, o que acontece com o nosso cérebro quando jogamos jogos de azar?

Já falamos anteriormente nosso sistema límbico é ativado baixo determinadas circunstancias. Quando você ganha uma aposta, o cérebro ativa o mecanismo de “recompensa”. Esse mesmo mecanismo também é ativado quando falamos em sexo e comida. Circunstancias nas quais, assim como nas apostas, a sensação de prazer vem logo da liberação de dopamina.

O cientista britânico Mark D. Griffith analisa a nossa aderência aos jogos de apostas. Os fatores motivacionais, diz, giram em torno de mecanismos psicológicos que, contrário ao que poderíamos supor, não envolvem dinheiro. E sim o simples fato de nos mostrarmos superiores aos outros.

Afinal, o que nos atrai para a apostas esportivas?

Se bem o espírito competitivo é muito saudável para ter um senso de superação e crescimento, o equilíbrio é fundamental. Fica claro que, a busca excessiva de emoções fortes pode se tornar em compulsão. Nesse ponto é que, o que é uma diversão ótima pode se tornar em desespero e sofrimento.